A Coruja...
Inerte sob os pés da coruja
Como pedestal de observação
Dos olhos atento na noite
Calada na obscuridade do tempo
Curvado e escondido nas mãos
Com medo da escuridão
No fio de poeira do vento
Ouvindo o trotar que conduz
O dono da noite sem luz
Conduzindo sua carruagem da morte
Pra sentir o cheiro da vida
Da alma no chão caída...
Dq Vasconcellos d'Orleans ♥
Simplesmente fantástico o seu poetar.
ResponderExcluirQue surpresa agradável em ler um texto tão poético.
Encantado meu caro amigo.
Abraços