
Acorrentado...
Sem vida, sem sal
Sem sorriso angelical
Passando por momentos funestos
Em um tempo sem igual
Algemas, açoites, prisão...
Tolhido de viver e ter
Sonhos, vontades e decisões...
Perdido em mim mesmo
Por culpa só minha, em passos errados
Com saudades do meu tempo livre
Quero voar, mas não posso.
Pois me fiz acorrentar
Vagueio em pensamentos
Por mundos imaginários
Por sonhos ainda impossíveis
Para que eu possa existir
Aguentar...
A falta da luz do sol
A beleza da noite nua
Da lua cheia...
Do seu olhar que ainda me lembro
Como fagulha de esperança
E herança
Até o meu findar...
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